13 dezembro, 2018

Brilho de Natal em Domingos Martins

E neste final de ano o Brilho de Natal ganha mais uma edição na cidade capixaba de Domingos Martins. A cidade, que já é puro charme devido as suas construções com fortes traços da cultura alemã e italiana, está toda iluminada e com programação dedicada ao período Natalino.


Brilho de Natal em Domingos Martins

E como Manu já estava cobrando a visita ao bom velhinho, nada melhor do que aproveitar a deixa e dar um pulo em Domingos Martins para também ver a cidade toda iluminada. 

E aqui vai a primeira dica para quem (assim como lá em casa) quiser encaixar a visita num bate-volta saindo da Grande Vitória: deixe para ir depois do almoço. Sim, existe a possibilidade de ir cedo e aproveitar para almoçar por lá, passar a tarde pela cidade e ver o espetáculo à noite. Mas como esse roteiro poderia ficar muito cansativo - e o bom mesmo é ver a cidade já ao brilho das luzes - a dica é chegar na cidade por volta das 17 horas. 

Pois foi bem isso que fizemos - almoçamos e depois de uma horinha resolvemos subir para Domingos Martins, cerca de 50 km que podem ser percorridos em torno de 1h15. Como o trânsito na cidade sofreu alterações devido ao Brilho de Natal, estacionar não foi uma das tarefas mais fáceis - mas conseguimos uma vaga próximo a Rua de Lazer, em frente a escola Mariano Ferreira de Nazaré. Dali, em menos de 5 minutos já estávamos na Rua de Lazer - e ainda sob a luz do sol.

Rua de Lazer ainda de dia - Domingos Martins

Rua de Lazer em Domingos Martins

Aproveitamos para percorrer a Rua de Lazer de dia, apreciar as lojas que ali se encontram e seguir em direção a Aldeia do Papai Noel. A entrada na Aldeia custa R$12,00 nos finais de semana, a inteira. Mas como estávamos acompanhados de uma criança, pagamos todos meia entrada. Lá dentro, é possível visitar um presépio em tamanho real e alguns outros itens que fazem a alegria dos pequenos - como a torre e a casinha. Para tirar a foto com Papai Noel desembolsamos R$8,00 (apenas a foto), que também serviu para a pequena conferir se o bom velhinho tinha recebido a sua cartinha. 


Presépio - Aldeia do Papai Noel de Domingos Martins

Aldeia do Papai Noel - Domingos Martins

Torre da Aldeia do Papai Noel - Domingos Martins

Mais da Aldeia do Papai Noel - a Mamãe Noel

Manu ainda aproveitou para brincar num pula-pula que tem lá na Aldeia e é gratuito. Também teve a presença do Olaf, que alegrou demais as crianças. Mas para quem se animar, ainda há a possibilidade de passeio de trenó virtual, pela bagatela de R$10,00. Saímos da Aldeia do Papai Noel já a noite, e podemos assim aproveitar para tirar uma foto esperta no portal de entrada. Mas se você é adulto e o Papai Noel não tá na sua lista de heróis favoritos, não sei se compensa entrar na Aldeia - eu, sem Manu, possivelmente não iria. Mas acompanhada de qualquer criança, não teria dúvidas alguma em entrar e deixar a criança se encantar.

A alegria da criança ao se fotografada com o Olaf

Saímos da Aldeia por volta das 19 horas e as luzes da cidade já estavam acessas. Também já tinha caído a temperatura (cerca de 17º C), e por nossa sorte, estávamos com casacos apropriados. 


Aldeia do Papai Noel - Domingos Martins

Manu e o céu estrelado - Aldeia do Papai Noel em Domingos Martins

Entrada da Aldeia do Papai Noel em Domingos Martins

O encantamento com a decoração da Praça Dr. Arthur Gerhardt foi único. Além da iluminação da Praça em si, muitas casas no seu entorno também entraram no clima de Natal, deixando tudo mais mágico ainda. Percorrer a Praça apreciando a decoração pode levar de 10 min a mais de hora, dependendo do seu humor e disposição de enfrentar algumas filas para ter fotos em determinados lugares.


Decoração da Praça Dr. Arthur Gerhardt em Domingos Martins

Praça Dr. Arthur Gerhardt em Domingos Martins

Mais da Praça Dr. Arthur Gerhardt

Na Praça também é possível encontrar alguns FoodTrucks além das barraquinhas. Para os amantes de uma boa comida de rua, é uma gostosa e econômica opção. Para quem quiser um jantar mais elaborado, tanto no entorno da Praça quando na Rua de Lazer existem boas opções de restaurantes. Retornando pela Rua de Lazer, foi possível fotografar também com ela a noite. E como de costume, a fila era inevitável. 


Rua de Lazer em Domingos Martins no Brilho de Natal

No site da Prefeitura de Domingos Martins é possível encontrar toda a programação do XXII Brilho de Natal, que irá até o dia 06 de janeiro de 2019 com apresentações de Corais, Orquestra e Bandas.

Acredito que foi o passeio que mais enfrentamos filas na vida. Mas o que era ficar 5 minutos esperando para ver Manu brilhar os olhinhos por uma atração? E tem aquele ditado né: se está na chuva, é para ser molhar! 

Retornamos para Vitória por volta das 21 horas, com Manu de sorriso orelha orelha no carro e sonhando com tudo o que tinha vivenciado.


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06 dezembro, 2018

Memorial Minas Gerais Vale - Belo Horizonte/MG

O Memorial Minas Gerais Vale é um daqueles lugares em que o tempo passa e a gente nem percebe. Para os que já passaram pelo ensino fundamental e se recordam um pouco da história do Brasil, é como se pudêssemos voltar ao tempo e reviver parte da história da inconfidência mineira. Para os apaixonados por aventuras, é um chamariz para conhecer mais das cachoeiras e serras de Minas. E para os apaixonados por arte, é um convite ao deleite através de esculturas, quadros e fotografias. 

Vilas de Minas - Memorial Minas Gerais Vale

Mas será que cabe, num universo tão complexo que o Memorial Vale apresenta uma criança, que ainda não sabe nem o que é inconfidência, que não entende ainda a importância de serras e vales a visita ao Memorial? E como tornar este ambiente agradável para os pequenos? 

Pois até isso foi pensado, e logo na entrada do Memorial, ao deixar a bolsa no guarda-volumes, uma simpática monitora identificou a fala rápida alegre da Manu, se apresentou a ela e entregou a nossa pequena um kit da 'trilha da criança'. Manu, logo quis conferir quais equipamentos teria para utilizar na visita. E como estás lendo, também já foi identificando o que queria ver, e quando possível, Manu usava os itens.

Fachada do Memorial Minas Gerais Vale

Manu pronta para a aventura!

O Memorial Minas Gerais Vale não tem uma ordem definida do que ver. Seus três andares compõem 26 espaços, que vão apresentando aos poucos a riqueza mineira. 

No primeiro piso, além da cafeteria (que voltaremos nela no final), conta-se um pouco de alguns dos ilustres dos filhos e símbolos de Minas.  Guimarães Rosa é lembrado através de um Ipê Rosa, do qual podemos pegar uma flor e levar para casa um verso deste renomado escritor. Um pouco da arte de fotografar e retirar o belo das mais diversas imagens é destaque no espaço dedicado ao Sebastião Salgado. E antes de subir para o segundo pavimento, vá ao jardim e aprecie um pouco do espaço e suas cores.

Sebastião Salgado no Memorial Minas Gerais Vale (e Manu, olhando os detalhes com a lupa)

Apreciando cada detalhe do Memorial

No segundo pavimento, a identidade mineira é a homenageada. Um pouco da política e da inconfidência num jogral gostoso de se assistir. A riqueza natural de Minas também não é esquecida, com sua diversidade ambiental e mineral. Os costumes, a família, o café e a cultura do leite também se fazem presentes nos espaços deste pavimento. E as Vilas de Minas, os morros e suas luzes são um espetáculo a parte.

Um pouco de história e tecnologia

A riqueza das Minas Gerais - Memorial Minas Gerais Vale

A família e o leite mineiro - Memorial Minas Gerais Vale

Vilas Mineiras: um pouco da arte e cultura - Memorial Minas Gerais Vale

Mais um pavimento e a gente se dá conta da beleza interna da edificação, conservada e mantida pelo Memorial. E para completar toda a riqueza do Memorial Vale, um pouco do modernismo em minas, e toda a beleza da arte e devoção do Vale de Jequitinhonha. 

Escadaria do Memorial

Arte e Religiosidade das Gerais - Memorial Vale

Cultura e Festas Tradicionais no terceiro pavimento do Memorial Minas Gerais Vale

A arte do Vale do Jequitinhonha

A visita durou facilmente cerca de 2 horas. E neste tempo, o tempo passou voando. Descemos ainda a tempo de aproveitar um pouco do Café do Memorial. Ali, além da lanchonete, é possível apreciar uma infinidade de cachaças mineiras - e assim, mais uma exposição das riquezas das Gerais.

Exposição de Cachaças no Café do Memorial

Café do Memorial

Para a alegria da pequena - bolo de chocolate no Café do Memorial

Para a alegria dos adultos - Café do Memorial

Hora de finalizar a visita, devolver o kit que tanto alegrou a visita para a pequena e vir aqui, recomendar que numa visita a Belo Horizonte, não esqueça de se surpreender no Memorial Minas Gerais Vale.

Kit fornecido pelo Memorial Vale para os pequenos


E será que Manu gostou? Segundo ela, foi o melhor Museu de todos - sim, ganhou do Museu dos Brinquedos! O motivo nem precisa contar né?

A visita ao Memorial Minas Gerais Vale é gratuita, e ele fica aberto a visitação nas terças, quartas, sextas e sábados das 10 até às 17:30, nas quintas até às 21:30 e aos domingos até às 15:30. Em todos os dias, o horário de permanência vai 30 minutos além do horário de entrada.

Vale ainda destacar que o Memorial fica no Circuito Liberdade, permitindo combinar a visita a este espaço com outros Museus e Centros Culturais deste Circuito. Mais ficas é possível conferir no Tá Indo pra Onde e no Turismo de Minas.

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14 novembro, 2018

Museu dos Brinquedos - Belo Horizonte/MG

De forma despretensiosa fomos conhecer o Museu dos Brinquedos.  Ali Manu conheceu um tanto de brinquedos que não sonhava existir, se encantou com o tanto de opções que estavam ao seu alcance e se acabou de brincar no Pátio.

Museu dos Brinquedos

O Museu dos Brinquedos fica localizado na Avenida Afonso Pena, 2564, em Funcionários. Embora tivesse conferido no mapa que ele estava perto do hotel onde nos hospedávamos em Belo Horizonte, ele não estava na nossa lista de lugares para conhecer. Mas uma padaria próxima a ele sim, e aí, acabamos por passar em frente ao Museu. Manu, acabou que leu na fachada o que era e aí eu prometi depois 'passar' ali com ela - afinal, o que seria uns 30-40 minutos de encaixe na programação né?

Pois bem, entramos com o Museu ainda abrindo, sendo as primeiras visitantes do dia. E sem pressa, fomos explorando um pouco daquela primeira sala e o universo lúdico dos brinquedos que ela apresenta. E assim, explorando com calma sala a sala fomos descobrindo uma infinidade de brinquedos dos mais diversos cantos do Brasil e do Mundo. Além de um mapa mundi ilustrativo com as origens dos brinquedos e brincadeiras, na sala havia um super gaveteiro - e abrir cada gaveta era descobrir um novo brinquedo. Seguindo a legenda, dava para descobrir o país e/ou região de origem.

Entrada do Museu dos Brinquedos - de onde vieram os brinquedos e as brincadeiras?

Gaveteiro cheio das surpresas - Museu dos Brinquedos

Brinquedos de outros países e também que remontam mais de cem anos também estão em exposição no Museu, assim como uma infinidades de jogos de tabuleiro - daqueles que a gente queria ter na infância mais não cabia no bolso dos pais.

Das preciosidades do Museu dos Brinquedos

Pelúcias, bonecas e os jogo de tabuleiro

A era dos games também é lembrada, com uma exposição da evolução destes - desde o Atari até os games mais atuais. E aí, as cores e luzes toma conta da exposição, além da possibilidade de relembrar as musicas dos principais jogos. 

Manu pirou com a infinidade de luzes e sons! Museu dos Brinquedos

Após passear pelas salas e relembrar o tempo bom de infância, hora de curtir a melhor parte - pelo menos para os pequenos - o pátio! Ali, uma infinidade de brinquedos para fazer o tempo passar voando, fantasias para entrar de vez no mundo do brincar e monitoras que acompanham as crianças. Oficinas também são oferecidas, e vale a pena buscar a programação para casar a visita com alguma outra atividade.

Hora da fantasia - Museu dos Brinquedos

Pátio - Museu dos Brinquedos

A descoberta do novo (e antigo) - Museu dos Brinquedos

O acervo do museu possui praticamente cinco mil peças que vão desde o início do século XX até a atualidade, tanto de procedência nacional quanto internacional. Com mais de 600 bonecas e algumas peças raras, como caixinhas de musicas antigas e um cavalinho de lata retirado de um antigo carrossel da Inglaterra, o museu também tem parte de pura apreciação. Mas, não tira o brilho das brincadeiras mais singelas que podem ser relembradas no pátio, como a perna de lata, o bambolê e os piões. Impossível se conter na capa de adulto o tempo todo neste museu!

O Museu dos Brinquedos funciona de segunda a sexta-feira, das 9 às 17 horas, e nos sábados e feriados, das 10 às 17 horas. A entrada custa R$36,00 (junho/2018 - sim, também achei pesadinha) e há uma loja com brinquedos artesanais na entrada/saída.

Nem preciso falar que ficamos lá bem mais que os 40 minutos que acreditei, mas que valeu a pena relembrar tudo e apresentar para Manu o meu universo quando criança. Voltamos para casa com a promessa de fazer uma perna de lata para a pequena (e ainda estamos aguardando a lata de nutrem acabar para enfim termos a matéria prima), e espero que os vizinhos não reclamem muito depois!

Se aconselho a visita, sim. Caso esteja passando por ali, porque não entrar assim, sem qualquer pretensão?




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30 outubro, 2018

Inhotim - Brumadinho/MG

Conhecer Inhotim era uma vontade antiga, desde quando Manu ainda engatinhava. As fotos deste Museu sempre chamavam atenção, e o verde envolta das obras só aumentavam a vontade de conhecer o Instituto. 


Instituto Inhotim - Brumadinho - MG

Idealizado em uma propriedade particular pelo mineiro Bernardo de Mello Paz, Inhotim começou com a visitação de escolas da região, e em 2006 foi aberto ao público geral. Antes de completar 10 anos, Inhotim passou a ser merecidamente reconhecido na mídia nacional como o maior centro de arte ao ar livre da América Latina e um dos mais importantes acervos de arte moderna do Brasil. 


Como chegar em Inhotim

Localizado em Brumadinho, a cerca de 60 quilômetros de Belo Horizonte,  para visitar Inhotim é possível fazer tanto o bate-volta da capital mineira ou escolher uma das aconchegantes pousadas de Brumadinho e se hospedar por ali. Tudo irá depender de quanto tempo irá destinar ao Instituto.

No nosso caso, tiramos um dia inteiro para o passeio, e preferimos ficar hospedados em Belo Horizonte. O deslocamento de Belo Horizonte até Inhotim foi feito com carro, seguindo pela BR 381 em direção a Betim/São João de Bicas. A saída para Inhotim é bem sinalizada, mas seguir o GPS é uma boa. O blog Viaje na Viagem fez um roteiro bacana com todas as opções para chegar em Inhotim, e para quem vai testar outros modais de transporte, aconselho a leitura.


Onde Comer em Inhotim

Já esperando que os visitantes passariam ao menos o dia em Inhotim, o Instituto reservou espaços para a alimentação. São dois restaurantes (Tamboril e Oiticica), o bar do Ganso, o café das Flores, uma lanchonete próxima a galeria True Rouge e uma hamburgueria próximo a galeria Galpão espalhados pelo instituto. Boa parte fecha às 17 horas, mas como alguns podem fechar antes, vale a pena conferir o horário de onde deseja comer.

Nós almoçamos no Oiticica, pois o restaurante Tamboril estava em reforma quando fomos a Inhotim. O pequeno detalhe é que não perguntamos isso na entrada, andamos em direção ao Tamboril por volta das 13 horas e chegando lá descobrimos que teríamos que nos deslocar ao Oiticica. Então fica a dica de conferir se está tudo certinho com as praças de alimentação. 

Sobre o Oiticica - a comida é muito saborosa, e sempre são repostas as opções de buffet. Não considero que valha a pena as sobremesas de lá, pois são caras e não são tão apetitosas. Diferente das opções de drinks e da carta de vinhos - vale a pena experimentar algo que combine com suas opções para o almoço.

O blog Viagem e Gastronomia fez um post bem legal falando dos restaurantes de Inhotim e do que esperar no Tamboril. Recomendo a leitura caso queira também casar a visita ao Instituto com experimentações gastronômicas. Embora tenha alguns bebedouros pelo instituto, aconselho aqui carregar uma garrafa com água e alguns lanche leve contigo.


O que fazer em Inhotim

Ir com a pretensão de visitar todo o acervo de Inhotim em um dia pode até ser seu objetivo, mas acho que aí não teria tempo para de fato apreciar as obras e o seu entorno. Por isso, acredito que o mais viável, caso tenha alguma parte ou artista que deseja muito ver, já identificar em qual área do Instituto ele está localizado, e ir aproveitando as obras, galerias e jardins que estão no caminho.

Já li que para conhecer todo o acervo seriam necessários ao menos dois dias. No passo que a gente fez a visita, chutaria uns quatro. Poder parar para apreciar o entorno, respirar, fechar os olhos, escutar os pássaros e poder comer com calma também apreciando o menu do Museu faz parte da experiência - e por isso, não se prive destes momentos de prazer.

Antes de ir a Inhotim, fui buscar informações do que era imperdível e as dicas do que fazer em um dia. Freneticamente anotava a obra que queria ver de acordo com os posts que ia lendo, até que li um onde a dica era ir sem uma programação, para deixar as obras te surpreender. Na hora, parei a busca e tentei limpar a mente de toda influência que tinha tido até ali, e segui essa dica. 

Chegamos a Inhotim logo cedo - às 9h30 - na tentativa de aproveitar o máximo o dia por ali. Enfrentamos uma pequena fila para comprar os ingressos, e em menos de 15 minutos já estávamos entrando no museu. Optamos por não comprar o passe do carrinho (até porque não queríamos seguir nenhuma rota e aproveitar o máximo do paisagismo do local). Ao entrar, fomos a beira do lago próximo a entrada, sentamos com o mapa e Manu escolheu o primeiro lugar que iríamos. 

Sobre os carrinhos - como Inhotim é grande, é possível junto com o ingresso adquirir passes que lhe permitem andar nos carrinhos (tipo aqueles de golf) pelo Instituto. Para tal, é necessário que escolha um eixo de orientação (laranja, amarelo ou rosa) e compre o passe para aquele eixo. 

Entrada do Instituto e os carrinhos de deslocamento interno (caso tenha adquirido o passe para tal)

Manu escolhendo a primeira obra que iríamos ver

Durante todo o dia, ora íamos pelo caminho que queríamos seguir, ora seguindo as sugestões dos monitores e outras escolhendo no mapa uma galeria para visitar e aproveitando o caminho. Não chegamos a visitar nem 30% de tudo o que tem em Inhotim, mas aproveitamos plenamente cada espaço visitado - inclusive almoçando calmamente. Também nos perdemos pelas trilhas em alguns momentos, e na intenção de chegar a determinada galeria, paravámos em outras locações.

Do que vimos, Manu interagiu bastante com a Galeria Cosmococa. Fomos a esta galeria orientados por uma das monitoras de Inhotim, enquanto estávamos na Galeria Cildo Meireles. A Galeria Adriana Varejão também foi uma grata surpresa. Mas não dá para falar de Inhotim sem mencionar o paisagismo - os lagos, palmeiras, árvores e todas as cores encantam. Os jardins temáticos também são encantadores - e merecem um tempo de apreciação.

Lago - Inhotim

Esculturas em Bronze - Sem nome - Edgard de Souza - Inhotim

Brincando com as palmeiras - Inhotim

Invenção da cor, penetrável Magic Square #5, De Luxe do artista Hélio Oiticica - Inhotim

Galeria True Ruge - Inhotim
Lago em frente da Galeria True Ruge - Inhotim

Manu, faz uma pose bem bonita - taí!

Seriam as cores do outono em Inhotim?

Largo das Orquídeas - Inhotim

Abusando do paisagismo de Inhotim

Sobre o tamanho da natureza - Inhotim

Mais dos lagos de Inhotim

Um pouco da Galeria de Cildo Meirelles

Um pouco de nós três em Inhotim

Calecanto provoca maremoto - óleo e gesso sobre tela - Adriana Varejão

Galeria Adriana Varejão - Inhotim

Jardim Veredas - Inhotim

Piscina - Jorge Macchi - Inhotim

Aqui são apenas algumas fotos do que vimos. Estar em Inhotim é fascinante, e Manu se amarrou em tudo - e reclamou de não termos levado biquíni (então já fica a dica). Outra coisa boa é pensar num calçado confortável - mesmo com o transporte interno, acredito que se ande muito em Inhotim.

Galpão - Inhotim

Um pequeno detalhe que até poderia fechar este post omitindo é o fato que fomos praticamente expulsos de Inhotim. Isso mesmo! Mas calma lá, não foi por vandalismo e nem nada do tipo - é que na nossa cabeça, as galerias que fechavam às 17 horas, e depois deste horário poderíamos ainda andar pelos jardins. E assim foi. Deu 17 horas e estávamos saindo da Galeria Psicoativa Tunga (uma das mais afastadas na entrada). Ainda queríamos passar pelo Jardins Desértico, de Transição e o de Todos os Sentidos antes de irmos para a saída. Mas um dos monitores nos encontrou e informou que não era mais possível a visitação, e nos acompanhou até a saída. Então já sabem - podem até estar na Galeria mais longe da saída, mas depois das 17 horas, só dá para andar rumo a ela!

No mais, aproveite Inhotim! E caso não tenha pretensão de ir lá por agora, existe a possibilidade de fazer um tour virtual pelo site do Instituto - não perca!


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